Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/6772
Título: Germ games : a hipótese de um atentado bioterrorista
Autor: Oliveira, Lúcia Isabel da Costa, 1999-
Orientador: Elias, Luís Manuel André, 1968-
Clemente, Pedro José Lopes, 1959-
Palavras-chave: Bioterrorismo
Guerra biológica
Terrorismo - Portugal
Terrorismo - Países da União Europeia
Pandemia da COVID-19, 2020-
Biosegurança
Data: 2022
Resumo: O terrorismo, é um fenómeno em constante mutação, ontem esfaqueavam-se e baleavam-se reis, Czares, e Presidentes, hoje explodem-se cidades inteiras, e, amanhã possivelmente disseminar-se-ão doenças. Com agentes biológicos, é possível criar pandemias, “num estalar de dedos”. Até recentemente, a imagem de uma catástrofe global não se parecia com uma explosão- referência à atual tensão nuclear com a Rússia-, mas com a disseminação de micro-organismos. A hipótese de um atentado bioterrorista num transporte público, da contaminação de produtos alimentares com um agente biológico, de uma guerra biológica, ou até mesmo, de uma nova pandemia de caráter terrorista, são ideias que espalham o pânico, na modernidade. Uma pandemia depois, o único facto que podemos ter como garantido, é que existirá uma próxima pandemia, só não sabemos quando e qual a sua origem. Nunca é cedo demais para construir “pandemic prepareness”, mas amanhã pode ser tarde demais. Podemos dizer que Portugal e a União Europeia, estão capacitados na estratégia de papel, não lhes faltam normas, tratados, planos, diretivas, ou recomendações, em matéria de terrorismo, mas têm sido difíceis “arrancá-los” para a realidade. Se queremos travar a próxima pandemia, devemos adotar um modelo de “democracia antecipatória”, apostando na prospetiva estratégica. Como fazer Xeque-Mate à Ameaça Bioterrorista? Numa visão simplista, devemos explorar futuros, e construir castelos de areia blindados às tempestades por vir.
Terrorism is a phenomenon in constant mutation, yesterday kings, Czars and Presidents were stabbed and shot, today entire cities are blown up, and tomorrow, possibly diseases will be spread. With biological agents, it is possible to create pandemics, “in the snap of a finger”. Until recently, the image of a global catastrophe did not look like an explosion – a reference to the current nuclear tension with Russia – but the spread of microorganisms. The hypothesis of a bioterrorist attack on public transport, the contamination of food products with a biological agent, a biological war, or even a new pandemic of a terrorist nature, are ideas that spread panic in modernity. A pandemic later, the only fact that we can take for granted is that there will be a next pandemic, we just don't know when and what its origin. It's never too early to build “pandemic preparedness”, but tomorrow could be too late. We can say that Portugal and the European Union are trained in paper strategy, they do not lack norms, treaties, plans, directives, or recommendations, in terms of terrorism, but it has been difficult to “uproot” them to reality. If we want to stop the next pandemic, we must adopt a model of “anticipatory democracy”, betting on strategic foresight. How to Checkmate the Bioterrorist Threat? In a simplistic view, we must explore futures, and build sandcastles insulated from the storms to come.
Descrição: Dissertação de mestrado em Segurança e Justiça, Universidade Lusíada de Lisboa, 2022
Exame público realizado em 1 de Fevereiro de 2023
URI: http://hdl.handle.net/11067/6772
Tipo de Documento: Dissertação de Mestrado
Aparece nas colecções:[ULL-FD] Dissertações

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