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http://hdl.handle.net/11067/3383
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Fabião, Henrique Jorge Gonçalves | por |
dc.contributor.author | Cardoso, João Artur Lemos e Sousa Martins | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-27T13:45:18Z | - |
dc.date.available | 2017-06-27T13:45:18Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/3383 | - |
dc.description | Exame público realizado em 8 de Junho de 2017, às 15H30. | por |
dc.description | Tese de doutoramento em Arquitectura. | por |
dc.description.abstract | A teoria da Arquitectura como forma de pensamento disciplinar é anterior à ordenação do seu corpus por Vitrúvio. Na Antiguidade, a atitude de observar e saber permitiu ao homem acolher a ordem do mundo e construir novas experiências, ao fundir através da teoria a prática construtiva da Arquitectura no universo das palavras e das ideias. Esta tese percorre a História da teoria e faz uma reflexão axiológica e crítica do sistema, recorrendo às obras de alguns dos múltiplos autores que, da Idade Moderna até à nossa Hipermodernidade, aportaram ao conjunto arquitectónico conteúdos e modelos para a sua expressão, e que, pelo carácter polissémico das formulações sobre as origens, objectivos e significados, geraram, por vezes, posicionamentos antagónicos no interior da disciplina. A construção teórica dos novos paradigmas arquitectónicos depende, em grande medida, do modo de demonstração heurística de um método. Um processo conceptual e metodológico adquirido através do factor resiliente das diferentes narrativas, orientadas para confluíram, influíram e afluíram na prática arquitectónica. Nos ambientes culturais da Itália, França, Inglaterra e Alemanha, estas narrativas foram construídas como programas mais ou menos explícitos da teoria e da prática do projecto, numa conjuntura histórica especifica. À procura de Deus e do homem, ao encontro da ciência e da técnica, ou na utopia da ideologia e do virtual, os autores ultrapassaram no quadro da criação teórica a transitoriedade do momento presente, permutando entre tradição e vanguarda. A Arquitectura hipermoderna assinala estes paradoxos do presente e expõe a fragilidade do sujeito arquitectónico, simultaneamente mais autónomo e mais frágil, perante a transdisciplinaridade dos novos valores. O que une Alberti a Schumacher é a construção de uma cosa mentale capaz de criar um estilo de época unificador, consciente de que a Arquitectura evolui, pelo facto de cada teoria destruir a vigência da anterior e ter uma validade condicionada, desde o princípio, até que as novas experiências teóricas construam algo melhor. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Arquitectura | por |
dc.subject | Teoria da arquitectura | por |
dc.subject | Hipermodernidade | por |
dc.subject | Resiliência | por |
dc.subject | Polissemia | por |
dc.title | A polissemia na forma e pensamento da Arquitectura : episódios para uma hipermodernidade resiliente | por |
dc.type | doctoralThesis | por |
degois.publication.location | Porto | por |
dc.identifier.tid | 101549482 | - |
dc.date.embargo | 2019-12-20 | - |
Appears in Collections: | [ULP-FAA] Teses |
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