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http://hdl.handle.net/11067/865
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Braizinha, Joaquim José Ferrão de Oliveira, 1944- | por |
dc.contributor.advisor | Azevedo, Orlando Pedro Herculano Seixas de, 1963- | por |
dc.contributor.author | Salvador, Tiago Gomes Monge, 1986- | por |
dc.date.accessioned | 2014-04-14T13:31:23Z | - |
dc.date.available | 2014-04-14T13:31:23Z | - |
dc.date.issued | 2014-04-14 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/865 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014 | por |
dc.description | Exame público realizado em 2 de Abril de 2014 | por |
dc.description.abstract | A consciência do lugar afirma-se imprescindível ao arquitecto. Entidade física e fenomenológica, o lugar é entendido como fundamento ontológico da arquitectura, princípio originário, poética fecunda do acto criador. É a crença no acto projectual como gesto reflexivo e emotivo, despoletado por um olhar revelador das propriedades em imanência no sítio, na procura do lugar. A obra de arquitectura é expressão indelével da vivência do seu autor. Cada obra edifica a sua teoria. Em posição antagónica ao ruído vigente, entende-se que uma posição de silêncio conduzirá a uma arquitectura de resultado silencioso. O silêncio é o modo como o espaço se faz sentir em quem o habita. O desenho afigura-se como um registo de sentido depurador que, na emoção que transporta, filtra a realidade, eliminando o supérfluo, num desvelar da essência e da substância, da verdade e do valor. Capta e transmite o silêncio como expressão de uma arquitectura de emoção. Um silêncio ao nível da ética, da poética e da estética. É a recusa da arquitectura subsidiária da mediatização, superando a hegemonia da visão e a consequente sobrevalorização da imagem numa manifesta vontade de pensar a arquitectura multisensorial, de íntima relação com os lugares e com quem os habita, na procura do belo e do sublime: a poética do silêncio. A experiência projectual vivida em Projecto III confere o mote: o feliz encontro com um lugar conventual a intervir desperta o interesse no convento como arquétipo da relação arquitectura-lugar-silêncio. Edifícios de vanguarda por excelência, os conventos instituíram novos mundos - estruturando o território, marcando a paisagem, transformando sítios, construindo lugar. E o lugar por eles criado é um lugar particular. Nascido do silêncio fecundo, traz à luz um outro silêncio: o da inefabilidade da experiência sensível que despoleta e a que conduz. É o edificar da aura, que os perpetua no tempo e afirma a sua irreprodutibilidade na relação com o lugar. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Lugar (Filosofia) na arquitectura | por |
dc.subject | Conventos | por |
dc.subject | Arquitectura religiosa | por |
dc.title | Da consciência do lugar em arquitectura - a poética do silêncio : o convento como arquétipo | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.identifier.tid | 201606380 | por |
Aparece nas colecções: | [ULL-FAA] Dissertações |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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