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Title: O estigma em torno da doença mental nos jovens universitários
Author: Matias, Ana Salomé Esperança Braz, 2001-
Advisor: Rebelo, António Martins Fernandes, 1954-
Keywords: Estudantes universitários - Saúde mental
Estigma (Psicologia Social)
Doença mental - Opinião pública
Issue Date: 2024
Citation: Matias, Ana Salomé Esperança Braz (2024) - O estigma em torno da doença mental nos jovens universitários. Lisboa : [s.n.].
Abstract: O estigma é um atributo ainda muito presente, nos dias que correm, quando se fala em doença mental, seja no mundo como em Portugal. Por se tratar de um atributo depreciativo, que leva à desaprovação e exclusão, representa um obstáculo na promoção de uma sociedade mais inclusiva e justa, na qual todos os seus membros possam ser respeitados na sua diferença e ter acesso, de forma igualitária, aos cuidados de saúde, habilitação/reabilitação e inclusão socioprofissional de que necessitam. Sabe-se também que um dos fatores de desenvolvimento de atitudes estigmatizantes acerca da doença mental é a iliteracia, que se caracteriza pela falta de informação/conhecimento ou pela existência de informação/conhecimento errada/o. Neste sentido, o principal objetivo do presente estudo é investigar o conhecimento que os estudantes universitários têm sobre saúde e doença mental, a existência de alguma relação de proximidade com alguém com doença mental, e a existência de atitudes estigmatizantes em relação à doença mental, relacionando as três dimensões. Para isso, foi realizada uma investigação qualitativa, através da realização de entrevistas estruturadas a 30 estudantes universitários de várias instituições de Ensino Superior de norte a sul de Portugal. Dos resultados obtidos, destaca-se como resultado principal o padrão de respostas estigmatizantes vindo de participantes sem literacia em doença mental e/ou sem contacto com alguém com doença mental.
Stigma is still a very present attribute nowadays when it comes to mental illness, both globally and in Portugal. Being a depreciative attribute that leads to disapproval and exclusion, it represents an obstacle to promoting a more inclusive and fair society, where all its members can be respected in their differences and have equal access to healthcare, habilitation/rehabilitation, and socio-professional inclusion they need. It is also known that one of the factors in developing stigmatizing attitudes towards mental illness is illiteracy, characterized by a lack of information/knowledge or the presence of incorrect information/knowledge. In this sense, the main objective of this study is to investigate university students' knowledge about mental health and illness, the existence of any close relationships with someone with a mental illness, and the presence of stigmatizing attitudes towards mental illness, relating the three dimensions. For this purpose, a qualitative investigation was conducted through structured interviews with 30 university students from various higher education institutions from north to south of Portugal. The main result highlighted is the pattern of stigmatizing responses from participants without literacy in mental illness and/or without contact with someone with a mental illness.
Description: Dissertação de mestrado em Psicologia Clínica, Universidade Lusíada de Lisboa, 2024
Exame público realizado em 7 de março de 2025
URI: http://hdl.handle.net/11067/7874
Document Type: Master Thesis
Appears in Collections:[ULL-IPCE] Dissertações

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