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dc.contributor.authorClemente, Pedro José Lopes, 1959--
dc.date.accessioned2024-05-22T15:42:26Z-
dc.date.available2024-05-22T15:42:26Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationClemente, Pedro (2024) - Global e policial : ciência e policial. - Lusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S.1, n. 27-28 (2024). - P. 99-111.pt_PT
dc.identifier.issn1647-1342-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/7509-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/HJ39-YG17-
dc.descriptionLusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S.1, n. 27-28 (2024).pt_PT
dc.description.abstractNo mundo ideal não existe polícia, porém o real nunca corresponde ao ideal. Assim, ninguém fica indiferente à questão policial, muito menos a ciência. Agora, a polícia tem dignidade académica, cujo estudo da polícia, enquanto instituição e ação, advém da Ciência Policial e de outras ciências, como a Sociologia, o Direito ou a Globalogia (Estudos Globais). A Ciência promove a polícia inteligente: a ciência guia a polícia; a polícia orientada pela ciência ganha eficácia na ação. A globalização associa-se à ciência e projeta-se na polícia: a cidade é global, a humanidade universal e a polícia glocal. Na idade global, a polícia pensa-se singular, exprime-se plural e existe glocal – é uma convergência entre o global e o local. A polícia assume-se glocal na cidade global, ou seja. a polícia é uma ideia global de expressão local: não há polícia universal, apenas local; só a ideia de polícia é global. Pura verdade, sem a polícia, a cidade afunda-se no crime. Outrora, como hoje, a polícia constitui um bem maior da cidade, por que não há sociedade sem crime, nem liberdade sem segurança, nem sequer Estado sem polícia. Hodiernamente, o serviço policial ergue-se como ator principal da segurança interna, pelo que cada polícia age conforme o ditame das políticas públicas do Estado de Direito democrático.pt_PT
dc.description.abstractIn the ideal world there is no police, but the real world never matches the ideal. So nobody is indifferent to the police question, least of all science. Now, the police have academic dignity, and the study of the police as an institution and action comes from Police Science and other sciences such as Sociology, Law or Globalogy (Global Studies). Science promotes intelligent policing: science guides the police; science-orientated police make their actions more effective. Globalisation is associated with science and is projected onto the police: the city is global, humanity is universal and the police are glocal. In the global age, the police think singular, express the mselves plural and exist glocal – it is a convergence between the global and the local. The police are glocal in the global city, i.e. the police are a global idea with a local expression: there are no universal police, only local ones; only the idea of the police is global. Without the police, the city sinks into crime. In the past, as to day, the police are the city’s greatest asset, because there is no socie ty without crime, no freedom without security, no state without the police. Nowadays, the police service is the main actor in internal security, so each police force acts according to the dictates of the public policies of the democratic rule of law.en_EN
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherUniversidade Lusíada Editorapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectPolíciapt_PT
dc.subjectSegurança públicapt_PT
dc.titleGlobal e policial : ciência e policialpt_PT
dc.title.alternativeGlobal and policing : science and policept_PT
dc.typearticlept_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
Appears in Collections:[ULL-FCHS] LPIS, n. 27-28 (2024)

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