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http://hdl.handle.net/11067/5602
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Raposo, Ruben José de Almeida Martins, 1952- | - |
dc.date.accessioned | 2020-07-07T14:48:42Z | - |
dc.date.available | 2020-07-07T14:48:42Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/5602 | - |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.34628/79mc-wn49 | pt_PT |
dc.description | Lusíada. Economia & empresa. - ISSN 1645-6750. - S. 2, n. 28 (2020). - p. 149-232. | pt_PT |
dc.description.abstract | Até aos anos 60, a racionalidade e a técnica eram os princípios orientadores da gestão empresarial, sendo que se enfatizava a eficiência dos processos e se visualizava a empresa como um sistema fechado. Todas as medidas de gestão e de inovação se centralizavam no dirigente. Associada à crise económica que sobreveio após o choque petrolífero de 1973, vai surgir a crise ideológica, que pôs em causa a ordem existente. É nesse tempo histórico que surge o conceito «small is beautiful», que se concretizou pela valorização das pequenas e médias empresas e pela reorganização das grandes empresas em subunidades autónomas, unidas estratégica e financeiramente. O desenvolvimento simultâneo, quer da liberdade quer da autonomia levou a considerar tanto a gestão das técnicas de comunicação, como a do simbólico. Desta forma, o gestor tem de se tomar um líder capaz de gerir pela cultura. Um dos factores determinantes que contribuiu para esta mudança foi o crescente protagonismo do Japão, apesar das suas limitações estratégicas, nomeadamente energéticas. O emergir desta nova potência levou os gestores ocidentais a ponderar a importância dos factores culturais na eficácia empresarial. Ao longo dos anos 80 os gestores assistiram à chegada triunfal de um novo tema nas técnicas de gestão, a cultura organizacional. O presente capítulo pretende fornecer uma perspectiva simples, embora clarificadora do que a cultura. Serão apresentadas algumas definições da cultura organizacional. Tentarse-á desenhar um conjunto de características que a diferenciam de outros conceitos. Discutir- se-ão os níveis de análise (nacional e organizacional). Por último concluir-se-á este capítulo com a apresentação do Modelo dos Valores Contrastantes de Quinn. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Cultura organizacional | pt_PT |
dc.subject | Gestão de empresas | pt_PT |
dc.title | Modelos operativos da cultura organizacional | pt_PT |
dc.type | article | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
Aparece nas colecções: | [ULL-FCEE] LEE, n. 28 (2020) |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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