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dc.contributor.authorSilva, Paulo Brito da, 1963--
dc.date.accessioned2013-10-07T09:26:59Z-
dc.date.available2013-10-07T09:26:59Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1647-9009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/446-
dc.descriptionRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 3 (2.º semestre 2011). - p. 13-19.por
dc.description.abstractA arquitectura tornou-se um fenómeno global (aceleração, velocidade, disponibilidade, abundância) que está nos média e eventos não como coisa, mas como imagem ou discurso. A cultura sobre as imagens de arquitectura tem-se autonomizado, tornando-se num produto cultural que ultrapassa os limites e o público da arquitectura, com uma vasta difusão e consumo instantâneo e global. Através desta mediação podem circular e difundir-se, a velocidade quase instantânea e a distâncias antes inimagináveis, imagens de edifícios, reais ou virtuais, ou ideias. Não são uma experiência arquitectónica, no sentido em que não podem ser habitados, mas são uma experiência humana no sentido em que podem ser tocados. São uma experiência meta-arquitectónica, que possibilita tocar, a velocidades e distâncias antes inacreditáveis, constituindo um novo “mundo”, algo culturalmente autónomo, mas ligado à arquitectura, de trocas de ideias e imagens. A meta-arquitectura é uma experiência duplamente intermediada sobre imagens dessa arquitectura, primeiro pelos que produzem as ideias ou as imagens sobre os edifícios (os fotógrafos e os críticos especializados), e em segundo pelos que exercem ou procuram exercer controle sobre esse meio de propagação. A meta-arquitectura, como produto de consumo, ganha muito interesse como “corpo” cultural de imagens e ideias sobre edifícios, que influencia muito a arquitectura, participando na sua difusão, na sua discussão, evolução, atraindo público. A arquitectura tem que produzir imagens que, de algum modo seduzam as pessoas, porque só assim conseguem ser consumidos, ou vender. Pelo que a arquitectura, ou as suas imagens intermediadas, de algum modo, têm que (voltar) a apelar ao lado humano das pessoas, pelos seus sentidos, memória ou discurso. A experiência de imagens e ideias que nos maravilham, emocionam e estimulam é um factor de mudança, de evolução e de re-humanização. Humanos que tocam à distância outros humanos. Coisas feitas por necessidade de alcançar e comunicar com outras pessoas. (Paulo Brito da Silva)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura - Filosofiapor
dc.subjectArquitectura e tecnologiapor
dc.titleNotas sobre a meta-arquitectura : a cultura das imagens de arquitecturapor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage13por
degois.publication.lastPage19por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleRevista arquitectura Lusíadapor
Appears in Collections:[ULL-FAA] RAL, n. 3 (2.º semestre 2011)

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