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dc.contributor.authorPissarra, João José da Silva, 1958--
dc.date.accessioned2018-09-11T14:41:20Z-
dc.date.available2018-09-11T14:41:20Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4245-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/0g2e-ga61pt_PT
dc.descriptionIntervenção social. - ISSN 0874-1611. - N. 32-34 (2008). - p. 105-123pt_PT
dc.description.abstractO recurso aos grupos para gerar ideias tem um apelo intuitivo, fortemente reforçado na crença generalizada, traduzida no aforismo, de que «duas cabeças pensam melhor do que uma só», ou seja, na validação social da ideia de que os grupos são melhores do que os indivíduos na realização de tarefas criativas (Faure, 2004), embora a evidência empírica nem sempre retina informação de apoio a tal crença. O brainstorming e um termo vulgarmente utilizado pelas pessoas, para se referirem ou designarem sessões de grupo nas quais partilham ideias ou problemas. Contudo, o brainstorming formal requer a aplicação de um conjunto de regras, inicialmente propostas e desenvolvidas por Osborn (1957).pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectComunicação em grupos pequenospt_PT
dc.subjectPensamento criativopt_PT
dc.subjectBrainstormingpt_PT
dc.titleHarmonia ou dissenção na geração de ideias? : novas regras para um novo contexto de interacção e comunicação em grupopt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.peerreviewednopt_PT
Appears in Collections:[ULL-ISSSL] IS, n. 32-34 (2008)

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