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dc.contributor.authorNeto, Ana Maria Bertão da Silva-
dc.contributor.authorDelgado, João Paulo Ferreira-
dc.contributor.authorCarvalho, João Manuel da Silva, 1959--
dc.contributor.authorPinto, Vânia S.-
dc.date.accessioned2017-08-07T10:05:14Z-
dc.date.available2017-08-07T10:05:14Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationNeto, Ana Maria Bertão da Silva [et al.] (2015) - O contacto no acolhimento familiar de crianças e jovens : uma avaliação atual. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 6:1 (2015) 193-209.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3551-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/6cfp-4g30-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 6, n. 1 (2015). - p. 193-209.por
dc.description.abstractNo campo das múltiplas interações que ocorrem no acolhimento familiar, destaca-se a relação entre a criança acolhida e a família biológica, pelo impacto que tem no desenvolvimento da criança. Esta relação gera um conjunto de ligações que pode proporcionar ou dificultar à criança a possibilidade de partilhar valores, experiências e conselhos entre aqueles dois mundos. A manutenção das relações pessoais entre os pais e a criança acolhida é um direito de ambos, exceto se contrariar o interesse superior da criança, já que o corte abrupto das relações estabelecidas interfere na organização dos vínculos futuros. O presente artigo resulta da investigação em curso, no distrito do Porto, intitulado «Contacto no acolhimento familiar: padrões, resultados e modelos de gestão», no âmbito de atuação do InEd, o Centro de Investigação e Inovação em Educação da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. Este estudo tem como objetivo analisar os resultados do contacto entre a criança em acolhimento familiar e a sua família de origem, bem como as causas da sua inexistência ou cessação. Os resultados preliminares evidenciam que a maioria das crianças e jovens têm contacto com a sua família de origem, ocorrendo em quase 50% dos casos na casa da família de acolhimento, mas nem sempre com a regularidade desejada. Apesar do impacto do contacto na criança ou jovem ser muito diversificado, a maioria manifesta reações emocionais e comportamentais positivas. Por fim, apresentam-se implicações para a prática dos técnicos envolvidos neste fenómeno.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCrianças acolhidas - Relações com a famíliapor
dc.subjectCrianças acolhidas - Psicologiapor
dc.subjectFamílias de acolhimentopor
dc.titleO contacto no acolhimento familiar de crianças e jovens : uma avaliação atualpor
dc.typearticlepor
dc.identifier.citationtitleO contacto no acolhimento familiar de crianças e jovens : uma avaliação atual-
dc.identifier.citationauthorNeto, Ana Maria Bertão da Silva-
dc.identifier.citationauthorDelgado, João Paulo Ferreira-
dc.identifier.citationauthorCarvalho, João Manuel da Silva-
dc.identifier.citationauthorPinto, Vânia S.-
Appears in Collections:[ULL-IPCE] RPCA, v. 06, n. 1 (Janeiro-Junho 2015)

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