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dc.contributor.authorFernandes, Carla-
dc.contributor.authorGarcia, Inês-
dc.contributor.authorFrancisco, Neuza-
dc.contributor.authorPereira, Neuza Sofia Mendonça-
dc.contributor.authorRibeiro, Esperança Jales-
dc.contributor.authorCordeiro, Leandra-
dc.date.accessioned2017-08-03T10:10:32Z-
dc.date.available2017-08-03T10:10:32Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFernandes, Carla [et al.] (2016) - Maus-tratos infantojuvenis em notícia. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 7:1-2 (Janeiro-Dezembro 2016) 155-170.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3508-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/n2y9-vq17-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 7, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016). - p. 155-170.por
dc.description.abstractA publicação de casos de maus-tratos na infância e juventude pelos media é atualmente essencial para a influência e o debate social sobre as crianças e jovens, incentivando a uma mobilização, sensibilização e consciencialização da sociedade. Este estudo visa essencialmente reconhecer variáveis comuns na mediatização de notícias acerca desta temática. A metodologia utilizada teve por base uma análise/revisão detalhada e criteriosa, de 100 notícias, de Jornais Nacionais (semanários, diários) no período de 2003 a 2015. Conclui-se, através desta análise, que a seleção de uma notícia não é aleatória pois, na mediatização, existe um conjunto de variáveis que se sobrepõem a outras. Ou seja é possível identificar um conjunto de denominadores comuns que se repetem ao longo das manchetes tais como: são vítimas do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 6 e os 9 anos e agressores do sexo masculino entre os 20 e os 35 anos. A tipologia de maltrato físico é a mais expressiva. Relativamente ao agressor, verificou-se que o grupo de funcionários afetos a uma instituição/ associação são quem mais mal trata. Numa análise comparativa com os resultados constantes nos Relatórios Anuais de Avaliação de Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, no limite temporal entre 2013 e 2014, é possível, de facto, constatar que a informação do ponto de vista dos indicadores trabalhados não coincide com os obtidos. Na maior parte das vezes as variáveis encontradas na presente investigação são objeto de uma maior exploração e divulgação por parte da Comunicação Social porque invariavelmente suscitam maior polémica e debate público.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCrianças maltratadas - Cobertura jornalística - Portugalpor
dc.subjectJovens maltratados - Cobertura jornalística - Portugalpor
dc.titleMaus-tratos infantojuvenis em notíciapor
dc.typearticlepor
dc.identifier.citationtitleMaus-tratos infantojuvenis em notícia-
dc.identifier.citationauthorFernandes, Carla-
dc.identifier.citationauthorGarcia, Inês-
dc.identifier.citationauthorFrancisco, Neuza-
dc.identifier.citationauthorPereira, Neuza Sofia Mendonça-
dc.identifier.citationauthorRibeiro, Esperança Jales-
dc.identifier.citationauthorCordeiro, Leandra-
Appears in Collections:[ULL-IPCE] RPCA, v. 07, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016)

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