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http://hdl.handle.net/11067/3338
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Cidrais, Álvaro, 1967- | por |
dc.contributor.advisor | Veiga, Maria de Fátima Silva Freire e, 1963- | por |
dc.contributor.author | Cunha, Daniella Maria Vieira Alves da, 1987- | por |
dc.date.accessioned | 2017-05-26T14:35:30Z | - |
dc.date.available | 2017-05-26T14:35:30Z | - |
dc.date.issued | 2017-05-26 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/3338 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013 | por |
dc.description | Exame público realizado em 17 de Julho de 2013 | por |
dc.description.abstract | A arquitectura surge como reflexo da sociedade, num diálogo eterno entre o agente criador e o utilizador, elemento fundamental e interveniente activo, cujas condutas condicionam e manipulam a “vida” e o “destino” da obra arquitectónica. Entendendo-se como um objecto social (Rodrigues, 2002, p. 75), uma acção em constante transformação, a arquitectura não é obra acabada, não se esgota no dia de inauguração, e esta consciência de metamorfose continuada, deverá tornar-se passível de ser transformada e configurada, numa premissa constante de (re)avaliação do papel do arquitecto contemporâneo. Numa (re)interpretação do que será construir arquitectura com sentido e do que se apreende de um „sentido da arquitectura‟, conclui-se que a mesma, enquanto obra, deverá ter como objectivo fulcral responder, primeiramente, às necessidades dos seus utilizadores e, apenas posteriormente, aos valores práticos, técnicos ou estéticos, segundo os quais tem sido criada e desenvolvida. Tendo como princípio as palavras de John Berger: “lo que sabemos o lo que creemos afecta al modo en que vemos las cosas” (2001, p. 13), para ter sentido, a obra tem de ser compreendida por quem a utiliza. Por conseguinte, procura-se um sentido condutor que, apesar de já abordado e investigado, vem, de algum modo, possibilitar uma abordagem de novos princípios, estímulos e consciência social, do que será fazer arquitectura com sentido. Como resposta à necessidade de entender (Zevi, 1986, p. 9), elevou-se o sentimento de pertença, identidade e reconhecimento mútuo, que nos remete para a praxis de construir “com” as pessoas, e não meramente “para” as pessoas (Carlo, 2005, p. 15). Deste modo, embora se tenha a consciência de que um sentido de cariz participativo não define o resultado de “sucesso” ou de “fracasso” de uma obra arquitectónica, o facto é que poderá ajudar, num “destino” e num entendimento positivo da mesma. A necessidade de entender repercute-se na consciência de que à arquitectura não bastará alterar o Tempo, ter-se-á igualmente de se alterar as vontades. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | - |
dc.subject | Arquitectura - Filosofia | por |
dc.subject | Crítica arquitectónica | por |
dc.subject | Arquitectura e sociedade | por |
dc.title | O sentido da arquitectura : a necessidade de entender | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.identifier.tid | 201775794 | - |
Appears in Collections: | [ULL-FAA] Dissertações |
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