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dc.contributor.advisorManoel, Bernardo de Orey, 1969-por
dc.contributor.authorMartins, Margarida Teixeira de Almeida Carreira, 1988-por
dc.date.accessioned2017-02-09T13:49:48Z-
dc.date.available2017-02-09T13:49:48Z-
dc.date.issued2017-02-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2789-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 27 de Novembro de 2014por
dc.description.abstractO presente trabalho teve como principal objetivo o desenvolvimento do tema - O Bairro. Este é entendido como peça vital na articulação entre a cidade e os seus habitantes. Estabelece a relação com o espaço público e privado, assumindo-se como pele invisível, instituindo o ténue contacto entre o que é “nosso” e o que é “meu”, afinal transforma e organiza a vida em sociedade, estabelece a harmonia com o que está visivelmente cheio/vazio, ou casa/jardim. Permite-nos deste modo, pensar até que ponto o exterior faz parte do nosso entendimento e da vivência da nossa própria Casa, os vizinhos como família e o Bairro como um todo, completo e complexo criado a partir da relação entre pessoas. É sobre este tema que nos debruçamos. Afinal, é a arquitetura a responsável pelo Confronto e Relação entre as pessoas, elementos fundamentais à vida tal a conhecemos. O caso de estudo eleito por nós foi o Bairro das Estacas de D´Authouguia e S.F. Sanches. Bairro onde cresci e vivi, e que se inclui numas das melhores obras arquitetónicas do Movimento Moderno em Portugal na década de 50. Procurámos fazer uma introdução histórica relativa ao desenvolvimento da arquitetura em Portugal a fim de entender o enquadramento do mesmo, as suas referências, influências, origens e evidentes repercussões, naturalmente na cidade de Lisboa, onde se localiza o Bairro em estudo. Prosseguiu-se o enquadramento do corpo no espaço, onde descrevemos o Bairro na primeira pessoa. Uma leitura pessoal, onde o espaço público se transforma em hall, o espaço privado em jardim e os vizinhos que, geralmente são apenas outras portas no mesmo edifício, adquirem o verdadeiro sentido da palavra. Integramos também neste trabalho, de um modo metodológico, a leitura das diferentes tipologias que o constituem, o comércio e os importantes jardins que o circundam, criando um conjunto de importantes relações e vivências contadas e descritas na primeira pessoa, com a ajuda de alguns inquéritos realizados aos atuais moradores. Para concluir, descrevemos os pontos de contacto entre o trabalho desenvolvido na disciplina de Projeto III do quinto ano, um Centro de Reabilitação de Sem-Abrigo.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura de habitação - Portugal - Lisboapor
dc.subjectMovimento moderno (Arquitectura) - Portugalpor
dc.subjectArquitectura - Portugal - História - Século 20por
dc.subjectBairro das Estacas (Portugal, Lisboa)por
dc.titleArquitetura em Portugal dos anos 50 – o Movimento Moderno : do bairro à casa : célula VIII do sítio de Alvaladepor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201610663por
Appears in Collections:[ULL-FAA] Dissertações

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