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dc.contributor.advisorNeves, Victor, 1956-por
dc.contributor.advisorMilheiro, Ana Cristina Fernandes Vazpor
dc.contributor.authorSilva, Nuno Eduardo de Távora Miranda Gomes da, 1960-por
dc.date.accessioned2016-06-30T12:14:16Z-
dc.date.available2016-06-30T12:14:16Z-
dc.date.issued2016-06-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2510-
dc.descriptionTese de doutoramento em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2015por
dc.descriptionExame público realizado em 27 de Junho de 2016por
dc.description.abstractA 8 de Junho de 1940 inaugura em Coimbra o “Portugal dos Pequenitos”, parque temático infantil que se pretendeu uma lição de portuguesismo em forma de arquitectura, cujo promotor foi Fernando Bissaya Barreto, presidente da Junta de Província da Beira Litoral, médico e dirigente político regional e de cujo projecto foi autor Cassiano Branco, um dos mais destacados e talentosos arquitectos da primeira geração de modernistas portugueses. Da acção destes dois protagonistas, nasceram os seus vários núcleos, desde a “Aldeia do Ninho dos Pequenitos” em 1940, até à “Secção Metropolitana” só concluída em 1962, em que se encenou um Portugal rural e idílico, a sua história épica e monumental e a missão evangelizadora e missionária do império colonial. Cumpriu-se assim com a estrutura tripartida que caracterizou o maior evento celebratório do Estado Novo, a Exposição do Mundo Português, inaugurada a 23 de Junho de 1940 e de que o Portugal dos Pequenitos é uma réplica regionalista e miniaturizada. Esse é exactamente o seu primeiro nível de relevância historiográfica e enquanto réplica da exposição de Belém, de que aliás virá a receber alguns objectos após a sua desmontagem, o Portugal dos Pequenitos perdura, 75 anos após, como um testemunho da identidade nacional e da sua expressão arquitectónica, tal como veiculada pelo Estado Novo. O nosso estudo inscreve-se numa matriz de leitura que toma a questão identitária como central para a compreensão da cultura portuguesa de finais do século XIX a meados do século XX e nela da arquitectura, percorrendo os ciclos arquitectónicos da Casa Portuguesa e das arquitecturas no Estado Novo, que informam directamente a concepção do Portugal dos Pequenitos. A partir de uma arquitectura que se desenhou para as crianças – os futuros homens novos do Estado Novo – é o retrato de um país que se apresentou suave e encantatório, modesto e simples e nunca miserável e opressor, que aqui tentamos esboçar.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura portuguesa - Século 20por
dc.subjectPortugal dos Pequenitos (Coimbra, Portugal)por
dc.subjectBranco, Cassiano Viriato, 1897-1970 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectBarreto, Fernando Bissaia, 1886-1974 - Biografiapor
dc.titleRetrato de um país suave : o “Portugal dos Pequenitos”por
dc.typedoctoralThesispor
dc.identifier.tid101246781por
Appears in Collections:[ULL-FAA] Teses

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