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dc.contributor.advisorPires, Ana Meireles Sousa-
dc.contributor.advisorLeal, Paula-
dc.contributor.authorCruz, Mery Cristina Borges da-
dc.date.accessioned2016-04-20T12:31:31Z-
dc.date.available2016-04-20T12:31:31Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2207-
dc.descriptionRelatório de estágio realizado no âmbito do mestrado em Psicologia Clínica.por
dc.descriptionExame público realizado em 07 de Janeiro de 2014.por
dc.description.abstractO presente relatório tem como objetivo expor, uma visão geral do percurso e do trabalho realizado ao longo do estágio curricular do Mestrado cm Psicologia Clínica da Universidade Lusíada do Porto, realizado na Comunidade de Inserção Engenheiro Paulo Vallada. O estágio curricular teve inicio no dia 9 de Outubro de 2012 e foi dado como concluído ao fim de 921 horas, no dia 26 de Julho de 2013. A Comunidade de inserção Eng.° Paulo Vallada é um equipamento social da Fundação da Juventude, localizado na Rua da Vitória n° 107, na zona histórica do Porto, tendo aberto as suas portas cm Setembro de 2007. Tem como objetivos contribuir para a progressiva inserção social de jovens mães, através de diversas ações, desenvolvidas com base nas suas necessidades concretas. São jovens grávidas ou com filhos recém-nascidos, com idades compreendidas entre os 12 e os 21 anos, cm situações de risco, decorrentes de abandono, maus-tratos, negligências ou outros fatores. O período de acolhimento é determinado caso a caso, tendo em conta a situação e as necessidades da jovem e seu filho. Durante a estadia, a equipa (após avaliação da situação) e cm colaboração com a jovem, elabora um plano de intervenção que é constituído por um conjunto de ações relacionadas com o restabelecimento do equilíbrio emocional e psicológico da jovem e do filho, destinadas a promover a sua autonomia e a gradual inserção familiar, escolar e social. O fenómeno presente neste contexto institucional é a vivência da maternidade (não planeada e por vezes no desejada), que acontece durante uma fase do desenvolvimento humano, por sua natureza, turbulento e de grande tensão emocional que é a adolescência. De braço dado com este acontecimento de vida não normativo, está uma realidade que pode constituir-se como uma situação de “extrema privação social” (Bos et al., 2011 cit in Neves, 2012), pois frequentemente priva as crianças e jovens de interações recíprocas com cuidadores estáveis: falamos da Institucionalização. Para melhor compreendermos o papel do Psicólogo neste contexto e, os desafios que se colocam à intervenção com estas jovens mães, serão abordadas questões que se prendem com a adolescência, a maternidade e a institucionalização. Numa primeira parte corno pesquisa cientifica e, posteriormente, integrando o conhecimento que advém da revisão da literatura com o da realidade que se vive na Comunidade de Inserção, palco do nosso estágio.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesspor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectPsicologia clínicapor
dc.subjectIntervenção psicológicapor
dc.subjectAdolescentespor
dc.subjectMaternidadepor
dc.subjectInstitucionalizaçãopor
dc.titleDa adolescência à maternidadepor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
dc.identifier.tid201231026-
dc.date.embargo2020-01-05-
Appears in Collections:[ULP-IPCE] Relatórios

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