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dc.contributor.advisorSantos, Joaquim Marcelino dos, 1961-por
dc.contributor.authorCorreia, Cristina Maria Arrais, 1967-por
dc.date.accessioned2016-04-19T12:35:04Z-
dc.date.available2016-04-19T12:35:04Z-
dc.date.issued2016-04-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2201-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2015por
dc.descriptionExame público realizado em 15 de Abril de 2016por
dc.description.abstractOs caminhos que nos levam ao Desconstrutivismo e à Obra de Frank Gehry conduzem-nos através de um percurso, que nos transporta desde a Natureza ao Indivíduo, ao racional e ao subjetivo, que se expressam na Arte e na Arquitetura. A criatividade tem início no indivíduo, Ser racional e emotivo, e revelando-se no mundo fora dele, através da arte e da arquitetura, que configuram uma manifestação existencial, espiritual. Faz-se convergir a Arquitetura Moderna na arquitetura desconstrutivista de Frank Gehry. Parte-se da pintura, da escultura e da arquitetura onde surgem outros artistas e arquitetos e tomam-se aspetos que se entendem ser fundamentais e esclarecedores do processo livre de criação artística. E enfatizam-se aspetos construtivos e expressivos de diferentes obras, que se relacionam com o racional e com o sensível. Acredita-se que através da liberdade, que se revelou na Era Iluminista e que foi sendo desenvolvida, construída, se formou uma visão crítica, que deu origem ao modo de pensar, Moderno e Pós-Moderno e que proporcionou o aparecimento de uma arquitetura como a de Gehry. Mas a consolidação da cultura artística e arquitetónica desenvolveu-se através de um processo de autoconsciência, que reflete a herança histórica nas artes, na ciência e na tecnologia através das quais o Homem estende o seu corpo, os seus sentidos e amplia a sua ação de transformação sobre o mundo. E esta consolidação afirma-se, também, a partir de um processo onde o Homem e a Natureza são objeto da pesquisa artística e da pesquisa científica e, assim, estabelece-se uma ponte do Iluminismo para a contemporaneidade. Da Natureza surge a matéria-prima da Arte, a imagem que se vê, que se sente, que se analisa, conjugada com os materiais, e ambos se transformam ao ponto de se tornarem artificiais. Mas, em última instância, há uma poética, que gere tudo. A Arte pode ser entendida como uma transfiguração da Natureza através do Artista. Mas esta Natureza inclui a Natureza Humana no seio de um processo de autoconsciência, que se expressa através da liberdade criativa, que se consolida no Objeto de Arte.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDesconstrutivismo (Arquitectura)por
dc.subjectCriação (Literária, artística, etc.)por
dc.subjectGehry, Frank, 1929- - - Crítica e interpretaçãopor
dc.titleConstrução-desconstrução : o culminar de um processo de criação artísticapor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201132400por
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