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Título: Características percebidas na vizinhança, fatores psicossociais e atividade física objetivamente avaliada em adolescentes
Outros títulos: Perceived characteristics of the residential area and psychosocial factors on teenagers' physical activity
Autor: Gomes, Pedro
Pizarro, Andreia
Pereira, Margarida
Seabra, Ana Cristina
Autran, Roseanne
Santos, Maria Paula
Palavras-chave: Hábitos de saúde na adolescência
Exercício físico
Data: 2012
Citação: Gomes, Pedro [et al.] (2012) - Características percebidas na vizinhança, fatores psicossociais e atividade física objetivamente avaliada em adolescentes. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 3:2 (Julho-Dezembro 2012) 215-235.
Resumo: O objetivo deste trabalho foi estudar a associação entre características percebidas da área residencial e de fatores psicossociais na atividade física de adolescentes. A nossa amostra foi constituída por 124 alunos que frequentavam o 5º e o 6º anos de escolaridade numa escola pública do distrito do Porto (Portugal), com idades compreendidas entre os 9 e os 15 anos de idade (11,04±1,09), sendo 65 do sexo feminino e 59 do sexo masculino. Para a recolha de dados recorremos a dois instrumentos: (a) o acelerómetro Actigraph GT1M, que nos permitiu avaliar objetivamente os níveis de atividade física; e (b) um questionário que permitiu avaliar variáveis das características percebidas da área residencial, variáveis do suporte social, e ainda variáveis psicológicas. Para a análise estatística dos dados recorremos aos seguintes procedimentos: (a) correlação de Spearman; (b) teste não paramétrico de Mann-Whiney U; (c) teste não paramétrico do Qui-quadrado; e (d) regressão linear múltipla; Os nossos resultados sugerem-nos a existência de níveis de atividade física excessivamente baixos, em especial nas raparigas, e que, para as raparigas, o suporte social dos professores parece influenciar a atividade física avaliada objetivamente. Em conclusão, podemos dizer que a atividade física de adolescentes pode ser influenciada pelo suporte social e pela autoeficácia. Porém, esta influência parece fazer sentir-se de forma distinta em função do género, sendo que as raparigas parecem ser influenciáveis por um maior número de variáveis.
Descrição: Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 3, n. 2 (Julho-Dezembro 2012). - p. 215-235.
URI: http://hdl.handle.net/11067/918
https://doi.org/10.34628/y6yf-1x50
ISSN: 1647-4120
Tipo de Documento: Artigo
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 03, n. 2 (Julho-Dezembro 2012)

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