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dc.contributor.advisorOliveira, Alberto de Sousa, 1945-por
dc.contributor.authorCalifórnia, José Ricardo dos Santos, 1977-por
dc.date.accessioned2014-02-18T16:07:18Z-
dc.date.available2014-02-18T16:07:18Z-
dc.date.issued2014-02-18-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/787-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 12 de Fevereiro de 2014por
dc.description.abstractNo contexto mundial de reconversão de antigas áreas portuárias no centro das cidades, tem sido tacitamente assumido desde as pioneiras intervenções americanas que as grandes áreas repentinamente disponíveis, de contacto privilegiado com a água, devem constituir um benefício para toda a população de uma cidade. Esta louvável intenção tem por consequência que em determinadas abordagens se exclua genericamente a simples integração local, que favoreça especificamente as populações de bairros limítrofes, resultando antes, frequentemente, na constituição de novas áreas autónomas na fruição e nas acessibilidades. Naturalmente as duas escalas, a da cidade e a dos bairros, não são incompatíveis. A relação dos espaços na frente de água com os bairros adjacentes pode ser alcançada através de estratégias vulgares de desenho urbano, de compatibilização das malhas e dos elementos morfológicos que constituem o espaço público das áreas em confronto. É possível, por exemplo, compreender a relação morfológica da cidade de Lisboa com o rio ao longo dos séculos através da leitura das suas malhas urbanas. O tratamento da frente ribeirinha da cidade pode passar pela ancoragem firme em sistemas urbanos históricos e/ou pela relevação de características locais específicas. Nada mais consensual, tem sido abordado em diversos estudos para a frente ribeirinha de Lisboa. Contudo, grande parte do trabalho de integração das frentes de água na estrutura urbana consolidada prende-se com a supressão de barreiras físicas. O plano pombalino para o Cais do Sodré, independentemente da sua conjuntura distante, tem alguns bons exemplos de estratégias de integração, inclusivamente quanto à anulação de factores de corte. O desenho urbano é afinal uma disciplina intemporal e a adaptação às circunstâncias requer apenas a conjugação de interesses.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFrentes marítimas - Portugal - Lisboapor
dc.subjectRenovação urbana - Portugal - Lisboapor
dc.subjectCais do Sodré (Lisboa, Portugal)por
dc.titleReintegração de frentes de água no tecido urbano : Lisboa e o Cais do Sodrépor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201600463por
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