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Título: Arquitectura e cinema : cidades de amanhã
Autor: Costa, Tiago José de Andrade Pinto Borges da
Orientador: Diogo, Maria do Nascimento Xavier
Delgado, João Paulo Fialho de Almeida Pereira
Palavras-chave: Arquitetura
Teoria da arquitectura
Cidade
Planeamento urbano
Data: 2007
Resumo: Foi-me proposto a escolha de um tema, uma das coisas mais interessantes de uma liberdade total de escolhas é que nós, amantes da arte de projectar, quando nos encontramos num ponto em que podemos escolher qualquer tema, dado não termos limites, essa escolha torna-se muito difícil, por vezes impossível, já que temos necessidade de nos indagarmos sobre "porquê" dessas escolhas, sobre a justificação de algo. Em minha opinião, quando não há limites, escolhemos aquilo que na nossa visão é interessante. é apelativo e que nos dá algum tipo de prazer, seja este de qualquer género, no fundo um prazer sensorial. A minha dissertação terá como tema arquitectura e cinema. Podem-me perguntar, porquê este tema? Resposta simples e directa, porque amo arquitectura e adoro cinema. Como homem quando tem prazer ao fazer algo. fá-lo sem esforço e fá-lo em princípio bem, espero eu também cumprir estas duas premissas. As diferenças entre arquitectura e cinema são poucas, mas até certo ponto significativas. Na primeira arte cria-se na segunda projecta-se a criação. Na primeira vive-se fisicamente, na segunda virtualmente. Em ambas experienciamos, na primeira com todos os sentidos, na segunda com alguns, no fundo, ambas têm relação de um quase parasitismo mútuo, e é esse parasitismo que me fascina. O nosso futuro como arquitectos vive da maneira como as pessoas vivem e sentem a nossa arquitectura, seremos melhores se dermos a tal sensação de prazer sensorial ao experienciador, num determinado espaço de tempo, a realidade criada por nós. Como tal, este tema pode ensinar-nos a nós arquitectos como criar e depois projectar uma realidade por nós idealizada que satisfaça o experienciador.
It has been proposed to me, the choice of a theme, one of the most interesting things in total freedom of choice is that, we architects, when we find ourselves in a point where we can choose anything because no limit is given, that same choice becomes very difficult, sometimes impossible, because we have need to ask ourselves "why", why those choice. In my opinion, when there is no limits, we choose what for us is appealing and give us some type of pleasure, being this of any kind, a sensorial pleasure. My thesis will have as theme, architecture and cinema. You can ask me, why this theme? The answer is simple and direct, because I love architecture and I like cinema. When a man has to do something, and that something gives him pleasure, he does it with no effort and he does it well, I hope I can fulfill these premises. The differences between architecture and cinema are small, but in a way significant. In the first art, you create, in the second you project the creation. In the first you live, in the second you don't. In both we experience, in the first with all your senses, in the second with some of them. In a way, both have a relation of almost mutual parasitism, and is that parasitism that fascinates me. Our future as architects survives of the way people live and feel our architecture, we will be better if we give that sensorial experience to the person that will experience, in a certain amount of time, the reality created by us.
Descrição: Dissertação de mestrado em Arquitetura
URI: http://hdl.handle.net/11067/6796
Tipo de Documento: Dissertação de Mestrado
Aparece nas colecções:[ULP-FAA] Dissertações

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