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dc.contributor.authorMaes, Karol Rodrigues-
dc.date.accessioned2022-07-05T15:02:49Z-
dc.date.available2022-07-05T15:02:49Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMaes, Karol Rodrigues (2020) - Possibilidades na prática clínica com adolescentes sob a ótica da gestalt-terapia. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 11:1 (2020) 145-164.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/6408-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 11, n. 1 (2020). - p. 145-164.pt_PT
dc.description.abstractEste artigo teve como objetivo abordar as possibilidades na prática clínica individual com adolescentes sob a ótica da Gestalt-terapia, tendo como foco as possibilidades vivenciais de intervenção. Porém, para que essas possibilidades contemplem as necessidades do adolescente e para que façam sentido na relação terapeuta- cliente é preciso pensar para quem, para quê, quando, onde e como utilizá-las. Por isso, refletiu-se sobre o conceito de adolescente, incluindo as suas singularidades e comunalidades e o cuidado de não generalizá-lo e estereotipá-lo. Para tal cuidado, abordou-se, também, o conceito de desenvolvimento para a Gestalt-terapia, que não acredita em fases de idade pré-definidas. Além disso, refletiu-se sobre as possibilidades na prática clínica, desde a chegada do adolescente ao consultório, passando pela entrevista, pela compreensão diagnóstica, pelo contrato psicoterapêutico, pela psicoterapia em si e, por fim, pelo contato, sem o qual não haveria a humanidade no trabalho. Com todos esses cuidados, pôde-se copilar as possibilidades vivenciais de intervenção. Concluiu-se que, além das especificidades, há muitas possibilidades de adolescer, portanto, o trabalho psicoterapêutico precisa estar em consonância com essa variedade e, assim, disponibilizar um vasto e criativo arsenal psicoterapêutico.pt_PT
dc.description.abstractThis article aims to address the possibilities of individual clinical practice with adolescents from the Gestalt therapy perspective focusing on the experiential intervention possibilities. However, in order for these possibilities to contemplate adolescent needs and to make therapist-client relationship sense, we have to think about who, what for, when, where and how to use them. Therefore, we have to ponder about the adolescent conceptualization, including its singularities and commonalities and be very careful not to generalize it and stereotype it. For such care, we also approach the Gestalt therapy development concept, which does not accredit pre- -defined age phases. In addition, we reflect on the clinical practice possibilities, from the adolescent’s arrival to the office, through the interview, through the diagnostic understanding, through the psychotherapeutic contract, through the psychotherapy itself and, finally, through the contact, because without it there would be no humanity at work. With all these precautions, It was possible to copulate the intervention experiential possibilities. It was concluded that, in addition to the specificities, there are many possibilities for adolescence, so psychotherapeutic work needs to be in line with this variety and thus provide a vast and creative psychotherapeutic arsenal.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectGestalt-Terapiapt_PT
dc.subjectPsicologia clínicapt_PT
dc.subjectJovens - Psicologiapt_PT
dc.titlePossibilidades na prática clínica com adolescentes sob a ótica da gestalt-terapiapt_PT
dc.title.alternativePossibilities in clinical practice with adolescents from gestalt therapy perspectivept_PT
dc.typearticlept_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.identifier.citationtitlePossibilidades na prática clínica com adolescentes sob a ótica da gestalt-terapia-
dc.identifier.citationauthorMaes, Karol Rodrigues-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 11, n. 1 (2020)

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