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dc.contributor.authorClark, Giovani-
dc.contributor.authorAraújo, Nizete Lacerda-
dc.date.accessioned2020-02-20T11:12:04Z-
dc.date.available2020-02-20T11:12:04Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5196-
dc.descriptionLusíada. Economia & empresa. - ISSN 1645-6750. - S. 2, n.11 (2010). - p. 145-160.pt_PT
dc.description.abstractO presente artigo destina-se a demonstrar que as incubadoras de empresas são um dos instrumentos eficazes de viabilização e protecção das micro e pequenas empresas no mercado nacional, e que, portanto, não se deve restringir o seu uso as empresas de bases tecnológicas. Quando as políticas económicas estatais usam adequadamente este instrumento, pode resultar no pluralismo de agentes económicos em nosso mercado interno e na efetivação dos comandos da Constituição brasileira de 1988.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectIncubadoras de empresas - Brasilpt_PT
dc.subjectPequenas e Médias Empresas - Brasilpt_PT
dc.titleIncubadoras de empresas e o direito económicopt_PT
dc.typearticlept_PT
Aparece nas colecções:[ULL-FCEE] LEE, n. 11 (2010)

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