Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/11067/4224
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Henriques, Maria Filomena Viegas de Sousa | - |
dc.date.accessioned | 2018-09-10T15:55:41Z | - |
dc.date.available | 2018-09-10T15:55:41Z | - |
dc.date.issued | 2004 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/4224 | - |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.34628/2tmk-sw10 | pt_PT |
dc.description | Intervenção social. - ISSN 0874-1611. - N. 30 (2004). - p. 183-200 | pt_PT |
dc.description.abstract | Esta comunicação refere-se ao trabalho de investigação que se está a desenvolver no âmbito do doutoramento em Sociologia (ISCTE) e que pretende identificar e caracterizar as representações sociais sobre o que é ser adulto na sociedade portuguesa. Nesta pesquisa apresenta-se um modelo de análise que assenta na representação de ser adulto de acordo com duas diferentes concepções: Representação hegemónica (que prevalece na sociedade portuguesa) O adulto é um estatuto a atingir com a obtenção de estabilidade na vida profissional, financeira e familiar. Tem por base o conceito estático e linear de adulto muitas vezes promovido por instituições como a escola e a família, contudo, considera-se que esta é uma representação que não se coaduna com a realidade das actuais trajectórias complexas, múltiplas, e destandardizadas dos jovens. Representação emancipada Representação que já não se apresenta como hegemónica mas sim como restrita a alguns jovens adultos l adultos da classe média/média alta urbana. Substitui o carácter pejorativo e estático do conceito de adulto pelo conceito de adulto que implica a ideia de aprendizagem continua, de auto-realização pessoal, profissional e afectiva e segundo o qual a evolução se dá de acordo com percursos complexos de avanços e recuos (Machado Pais, 2001). O adulto enquadra-se num modelo pós-moderno de transição para a vida adulta que pode ser vivido e representado segundo um modelo positivo de oportunidades, de possibilidades de escolha e experiências ou um modelo negativo de instabilidade, incerteza, risco e marginalização (ou da relação que se estabelece entre estes dois modelos). | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Jovens - Atitudes - Portugal | pt_PT |
dc.subject | Maioridade - Portugal | pt_PT |
dc.subject | Transição para a vida activa - Portugal | pt_PT |
dc.title | A transição para a vida adulta mas... o que é ser adulto? : as práticas e representações sociais sobre o que é ser adulto em Portugal | pt_PT |
dc.type | article | pt_PT |
dc.peerreviewed | no | pt_PT |
Aparece nas colecções: | [ULL-ISSSL] IS, n. 30 (2004) |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
is_30_2004_7.pdf | Texto integral | 687,19 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Este registo está protegido por Licença Creative Commons