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dc.contributor.authorNeves, Susana-
dc.contributor.authorMartins, Emília-
dc.contributor.authorMagalhães, Cátia-
dc.contributor.authorMendes, Francisco-
dc.date.accessioned2017-08-03T09:50:58Z-
dc.date.available2017-08-03T09:50:58Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationNeves, Susana [et al.] (2016) - Institucionalização, regulação emocional e satisfação com a vida numa amostra de adolescentes portugueses. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 7:1-2 (Janeiro-Dezembro 2016) 121-128.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3505-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/6fpt-bt71-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 7, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016). - p. 121-128.por
dc.description.abstractA literatura evidencia o papel da capacidade de regulação emocional no ajustamento e bem-estar dos indivíduos, i.e., para facilitar a ação nas diferentes situações de vida, de modo adaptativo. Há referências a que crianças e adolescentes institucionalizados mostram falhas na capacidade de regulação emocional que radicam na relação com os progenitores, sobretudo em situações de maus tratos. Analisou-se a regulação emocional e satisfação com a vida em função das variáveis institucionalização, género e idade. Participaram no estudo 47 jovens institucionalizados e não institucionalizados, de ambos os sexos, tendo-se utilizado a versão portuguesa das escalas ERICA e SWLS para avaliar a capacidade de regulação emocional e a satisfação com a vida, respetivamente. A satisfação com a vida não apresentou diferenças significativas em função das variáveis independentes, com médias de 3,17 (±0,85) nos masculinos e de 3,49 (±0,96) nos femininos; de 3,29 (±0,90) nos institucionalizados e 3,33 (±0,92) nos não institucionalizados. Não se registaram correlações significativas com a idade. Quanto à regulação emocional, evidenciaram-se diferenças estatisticamente significativas em função do género, na escala total (U=165,000; p=.024) e subescala Controlo Emocional (U=177,000; p=.045), favoráveis às raparigas, o que lhes confere uma melhor regulação e controlo emocional, não se evidenciando discriminatória a variável institucionalização (média de 3,40±0,62 nos institucionalizados e de 3,17±0,28 nos não institucionalizados). Quanto à idade, não se registam correlações significativas. Os resultados, dissonantes com a literatura na variável institucionalização, exigem um aprofundamento do estudo, quer em termos qualitativos, quer quantitativos.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectJovens - Assistência em instituições - Psicologiapor
dc.subjectBem-estar - Aspectos psicológicospor
dc.subjectEmoções na adolescênciapor
dc.titleInstitucionalização, regulação emocional e satisfação com a vida numa amostra de adolescentes portuguesespor
dc.typearticlepor
dc.identifier.citationtitleInstitucionalização, regulação emocional e satisfação com a vida numa amostra de adolescentes portugueses-
dc.identifier.citationauthorNeves, Susana-
dc.identifier.citationauthorMartins, Emília-
dc.identifier.citationauthorMagalhães, Cátia-
dc.identifier.citationauthorMendes, Francisco-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 07, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016)

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