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dc.contributor.advisorLeite, Teresa Paula Rodrigues de Oliveira, 1964-por
dc.contributor.advisorRolo, Catarina Isabel Correia, 1977-por
dc.contributor.authorCastro, Maria Teresa de Lara Arriaga de, 1983-por
dc.date.accessioned2017-04-06T12:44:54Z-
dc.date.available2017-04-06T12:44:54Z-
dc.date.issued2017-04-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3148-
dc.descriptionRelatório de estágio realizado no âmbito do mestrado em Musicoterapia, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016por
dc.descriptionExame público realizado em 31 de Março de 2017por
dc.descriptionPor razões éticas e deontológicas, o documento apenas se encontra disponível parcialmente.por
dc.description.abstractHá muito que a musicoterapia tem um papel na intervenção junto de crianças com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA). Integrada num plano terapêutico mais alargado, a musicoterapia oferece um meio de comunicação alternativo não-verbal que contribui para o desenvolvimento holístico da criança autista. Mais recentemente, começou também a ser aplicada a crianças com Perturbações do Comportamento (PC). O presente relatório descreve um estágio realizado numa Instituição Privada de Segurança Social (IPSS), com a duração total de 520 horas e ao longo do qual foram realizadas sessões de musicoterapia com 12 de crianças entre os 7 e os 14 anos de idade com PEA e com PC. As intervenções terapêuticas basearam-se no modelo Nordoff-Robbins, de abordagem humanista, tendo-se centrado na implementação de improvisação clínica e respetivas técnicas. Os objetivos gerais visaram que a musicoterapia atuasse como uma força integração da criança, ao desenvolver os seus recursos e qualidades pessoais. Também se pretendeu promover a capacidade de auto regulação emocional. Foram realizados dois estudos de caso focados nas sessões realizadas com duas crianças de 12 e 14 anos de idade, ambas com PEA. Através de uma interpretação essencialmente qualitativa do progresso de cada caso e da aplicação de uma escala baseada no trabalho de Bruscia (1987) antes e depois das intervenções, concluiu-se que a musicoterapia pode ajudar na modulação da intensidade expressiva e comunicativa.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCrianças autistaspor
dc.subjectMusicoterapia para criançaspor
dc.subjectReino dos Sentidos (Cascais, Portugal) Ensino e Estudo (Estágio)por
dc.titleAfinar a relação : a musicoterapia e a perturbação no espetro do autismopor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201763354-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] Dissertações

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