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dc.contributor.advisorLemos, Maria da Assunção Oliveira Costapor
dc.contributor.authorMendes, Maria João Freitas-
dc.date.accessioned2017-03-24T10:16:24Z-
dc.date.available2017-03-24T10:16:24Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3041-
dc.descriptionMestrado Integrado em Arquitecturapor
dc.descriptionExame público realizado em 20 de Fevereiro de 2014por
dc.description.abstractA (re)intervenção nos ‘centros históricos’ necessita ser encarada como um debate atual, que seja mediador do bom senso entre os valores a preservar e as necessidades do cidadão do século XXI. Um tema exigente, que nos obrigou a regressar aos primórdios, procurando entender o ‘dito’ valor patrimonial e a história secular que este contempla. Uma viagem, a qual nos ensina que o valor patrimonial é a base dos princípios de uma cultura e que a evolução da civilização foi paralela à preocupação na sua salvaguarda. Na base das Convenções Internacionais temos a chamada Carta de Atenas (1931), pretexto para intervenções por vezes discutíveis e dogmáticas levadas a cabo pelos Estados. Contudo, outras realidades, provam na antípoda da anterior mas, ortodoxa de igual modo, atuação bem diversa. É conhecida a intervenção de Haussmann (1853-69), o demolidor de Paris antigo, o responsável pela reforma urbana de Paris moderno. Ou, a não menos controversa Carta de Atenas (CIAM, IV) que é de 1933. O equilíbrio entre estas duas praticas salvaguardando o teor democrático das intenções das Cartas e Convenções Internacionais exaradas fomos encontra-lo em Alois Riegl (1858-1905), que defendia “cada caso é um caso”, aliás, em conjugação perfeita com os conteúdos mais recentes das Convenções Internacionais, tendo estes pressupostos estado na origem projetual do 5ºano. A (re)intervenção proposta para o Largo da Pena Ventosa, em pleno centro histórico do Porto (inscrito de 1996, como Património da Humanidade), foi o resultado entre o conhecimento adquirido com esta investigação sustentada e a capacidade criativa de fazer arquitetura no século XXI.por
dc.description.abstractThe (re) intervention in 'historic centers’ needs to be seen as an ongoing debate, to mediate between the good sense to preserve values and the needs of the citizens of the twenty-first century. A particular issue that forced us back to the early days is trying to understand the 'said' asset value and this includes secular history. A journey which teaches us that the asset value is the basis of the principles of a culture and the evolution of civilization is parallel to the concern of safeguarding. The basis of international conventions have called for the Charter of Athens (1931), a pretext for interventions sometimes controversial and dogmatic undertaken by States. However, other situations, prove the antipode of the previous but orthodox likewise and a quite different action; the known intervention of Haussmann (1853-69), the breaker of old Paris, responsible for urban reform of modern Paris or, no less controversial, the Athens Charter (CIAM IV) of 1933. The balance between these two practices, safeguarding the democratic content of the intentions of the Charters and Conventions, we find in Alois Riegl (1858-1905), who advocated "every case is different," moreover, in perfect conjunction with the contents of recent international conventions, having been based on these assumptions of projectual origin of the 5th year . The (re) intervention proposal for the Largo da Pena Ventosa, in the historic center of Porto (1996 described as a World Heritage Site), was the result of the knowledge gained from this sustained research and creative ability to make architecture in the twenty-first century.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectArquitecturapor
dc.subjectCentros históricospor
dc.subjectReabilitação urbanapor
dc.subjectPorto (Portugal)por
dc.title(Re)Intervenção no centro histórico do Porto : Largo da Pena Ventosapor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationVila Nova de Famalicãopor
dc.identifier.tid201786656-
Aparece nas colecções:[ULF-FAA] Dissertações

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