Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/229
Título: Ilha de Moçambique: cidade planeada e cidade espontânea
Autor: Fonseca, Ana Margarida Diniz Quirino da, 1966-
Orientador: Pinto, Alberto Cruz Reaes, 1932-
Palavras-chave: Construção em pedra - Moçambique - Ilha de Moçambique
Cal - Moçambique - Ilha de Moçambique
Planeamento urbano - Moçambique - Ilha de Moçambique
Data: 16-Jan-2013
Resumo: Descrever, procurar, compreender e transmitir. O que nos diz uma Ilha, quando a escolhemos? O que tem ela que nos prende, que nos agarra e nos enriquece? Procurar uma resposta é indispensável, continuarmos a conhecer, falar com a terra, encontrarmos o caminho. Ela é peculiar, é paisagem, é estética, é expressão da sua filosofia, tem história, tem traços vincados no seu modo de ser, tem vida corrente, vida coletiva em marcha, com as dificuldades e acidentes das jornadas de cada geração, de cada grupo, de cada pessoa. Mas as longas jornadas apagam na memória dos homens os factos da vida percorrida, como nos caminhos as marcas deixadas. No entanto a caminhada do tempo para diante deixa sempre sinais nas almas e nas coisas, sinais que nos permitem percorrer num ápice o caminho para trás, caminho de gerações sucessivas, com os seus ideais, as suas mágoas; é possível conviver pelos testemunhos que da sua vida nos deixaram. Por tudo isto, esta dissertação primeiramente tenta compreender o território de modo a conhecer e sentir a importância e o contexto das memórias e marcas de uma cidade detentora de testemunhos de tão grande valor. Compreender e descrever a intemporalidade de um lugar, sentir uma Ilha de outro Mundo e de outras épocas, um cenário de culturas, um palco de artes, uma sofisticação, uma simbologia concreta mas apagada no tempo. Procurar e descobrir, interrogar os vestígios do passado, factos essenciais, únicos e originais. Compreender e descrever os dois mundos da cidade planeada e da cidade espontânea, o lugar construído, o modo de habitar, sermos capazes de entender uma misteriosa inquietação, que um lugar nos é capaz de transmitir, um lugar que nos aprisiona de forma incondicional.
Descrição: Mestrado em Arquitectura
Exame público realizado em 7 de Janeiro de 2013
URI: http://hdl.handle.net/11067/229
Tipo de Documento: Dissertação de Mestrado
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] Dissertações

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