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http://hdl.handle.net/11067/1611
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bencheci, Natalia, 1988- | - |
dc.date.accessioned | 2015-09-10T16:33:20Z | - |
dc.date.available | 2015-09-10T16:33:20Z | - |
dc.date.issued | 2015-09-10 | - |
dc.identifier.issn | 1647-9009 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/1611 | - |
dc.description | A experiência arquitectónica é sempre uma experiência estética quando esta tem a capacidade de nos emocionar profundamente. Os níveis de emoção estética passa pela sensibilidade sobre os acontecimentos espaciais únicos e, igualmente, pela intelectualização dessa mesma experiência. A arquitectura constitui e fala-nos de significados, de ideias. Poderíamos falar da arquitectura enquanto referência cultural dominando a paisagem ou adoçando-se estrategicamente a ela; a arquitectura enquanto imagem dos desejos e sonhos do próprio homem. Experienciar arquitectura implica estar atento ao que se vê, mas também provocar conscientemente e conduzir o nosso corpo à experiência. Implica questionar como vivemos um edifício, o que pretendemos extrair desta experiência. Como este se relaciona com o seu entorno e o porque disto; como entramos na arquitectura e que sensações produz em nós; como se materializam os seus limites e como comunica com o exterior ou com a sucessão de outros tantos espaços. Onde é que os nossos sentidos tendem a concentrar-se? Como é a luz e o som que gera? O que apela ao tacto, ao cheiro? Assim, segundo Jesús Ma Aparicio Guisado, os edifícios tornam-se a primeira fonte de conhecimento da arquitectura. Esta fonte não se esgota apenas na compreensão material de um edifício enquanto objecto, mas apresenta-se, sobretudo, enquanto porta que se abre ao mundo do pensamento e da interpretação. A arquitectura deve ser capaz de criar atmosferas e vivências transversais ao tempo. O homem vive de conforto e qualidade e esta relação secular do homem com o espaço arquitectónico busca, incessantemente, o diálogo e a procura do Belo. A arquitectura deve ser capaz de constituir lugares em que o homem possa habitar poeticamente. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Arquitectura - Estética | por |
dc.subject | Criatividade | por |
dc.subject | Percepção | por |
dc.title | Viagens de arquitectura : o Panteão de Roma e o museu La Congiunta | por |
dc.type | article | por |
Aparece nas colecções: | [ULL-FAA] RAL, n. 5 (1.º semestre 2014) |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ral_5_5.pdf | 16,21 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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