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dc.contributor.authorPadilha, Fernando José Janes, 1971--
dc.date.accessioned2015-01-19T12:51:44Z-
dc.date.available2015-01-19T12:51:44Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn1645-6750-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1365-
dc.descriptionLusíada. Economia & empresa. - ISSN 1645-6750. - N. 18 (2014). - p. 31-48.por
dc.description.abstractBES foi o nome que durante 150 anos fez do Grupo Espírito Santo uma referência. Um dos maiores bancos português acabou por falir e com isso o país perdeu o último banco privado de controlo acionista nacional. Os efeitos da queda do Grupo Espírito Santo sentiram-se em todos os sectores da atividade económica. A regulação voltou a falhar e todo o sistema financeiro acabou por ser afetado. Os valores das perdas fogem ao controlo dos especialistas, as imparidades acumulam-se. A primeira administração escolhida para governar o novo banco acabou por não aguentar a pressão. Stock da Cunha reuniu o consenso para colocar o novo banco no mercado. O processo da venda ainda é uma incógnita, deveras complexo, mas existe a necessidade de vender o mais rápido possível por forma a evitar a perda de valor do ativo.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectBancos - Falência - Portugalpor
dc.subjectBancos - Supervisão do Estado - Portugalpor
dc.titleImpacto do fim do GES : a influência de investidores portugueses e estrangeirospor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FCEE] LEE, n. 18 (2014)

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