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dc.contributor.advisorNeves, Victor, 1956-por
dc.contributor.advisorSantos, Jorge António Pereira de Sousa, 1971-por
dc.contributor.authorBasto, Joana Braga Macedo, 1977-por
dc.date.accessioned2014-12-22T15:01:47Z-
dc.date.available2014-12-22T15:01:47Z-
dc.date.issued2014-12-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1310-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 19 de Dezembro de 2014por
dc.description.abstractComo se organiza o território? Como o Homem se apropria da cidade? Como constrói os seus limites? O espaço público da cidade e o espaço privado da habitação coexistem num ponto tangencial: o seu limite. Este limite, como espaço percorrível e apropriado pelo habitante, é um elemento determinante na articulação do desenho da arquitectura e do urbanismo. Como espaço contentor de tempo, pode caracterizar a vivência urbana e atribuir diferentes linguagens ao território contemporâneo. A partir de um gesto simples - sair de casa - percorre-se o limite das várias esferas ontológicas, nas dimensões privada e pública, desde a realidade do corpo ao espaço da cidade, passando pela atmosfera que os une, a cultura. Deste gesto, diferenciam-se duas linguagens que expressam ora um limite percorrível, ora um limite de clivagem, que correspondem, conceptualmente, a lógicas urbanas definidas por estruturas lisas e dinâmicas, em contraponto com as estruturas estriadas, pré-estabelecidas. Dos conceitos à realidade, estendemos a consciência do limite à cidade informal, integrante de um sistema de organização dinâmica que dissolve as fronteiras da corporeidade para se tornar condição contemporânea, um suporte heterogéneo e pluricentral, com a capacidade infinita de auto-recriação. Ser limite é estar entre a razão e a experiência, entre o sedentário e o nómada, entre aquele que planeia e o que constrói, o itinerante e o flaneur; é, por fim, agenciar o movimento que se articula no espaço gerador do Grande Vazio.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPlaneamento urbanopor
dc.subjectEspaços públicospor
dc.subjectEspaço (Arquitectura)por
dc.titleContentores de tempo : limite entre o espaço público e o espaço privado, do corpo à cidade, de Gronongen à Rocinhapor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201783223-
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