Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11067/3032
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAlves, Francisco Peixotopor
dc.contributor.advisorMelo, Ricardo Pereira Vieira depor
dc.contributor.authorPaiva, Kévin-
dc.date.accessioned2017-03-23T15:52:01Z-
dc.date.available2017-03-23T15:52:01Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3032-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Arquitectura.por
dc.descriptionExame público realizado em 11 de Março de 2014. .por
dc.description.abstractA criatividade, hoje em dia, não se restringe apenas à área das artes, alastra-se como uma nova geração, denominada de classe criativa. Com efeito, toma-se necessário entender o impacto deste novo conjunto de profissionais no âmbito do estrutura económica, cultural e social do sociedade, através de teorias de autores como Richard Florida e Charles Landry. O pensamento criativo é revalorizado numa nova dimensão económica que promove, por consequência, uma nova idealização da cidade enquanto centro criativo, aberto a uma regeneração dos valores tradicionais. Assim, estuda-se a mobilidade e a cultura criativa: o primeiro assenta no necessidade de reestruturar o modo como a cidade utiliza os transportes, graças à análise de autores como Brian Richards; o segundo aborda, através do teoria de Ray e Anderson, a ascensão de uma nova vertente cultural assente em novas indústrias culturais criativas capazes de conferir identidade e mais-valia para as diversas zonas do cidade. Com base nesses entendimentos, apresenta-se um ensaio projetual, o H-TC2, localizado em Aveiro, como exercício prático, no âmbito da arquitetura, na implementação dos soluções encontradas na mobilidade e cultura criativa enquanto fator de regeneração urbana.por
dc.description.abstractDe nos jours, la créativité ne se restreint plus seulement à l’univers artistique, au contraire elle gagne de l’ampleur en tant que classe indépendante, dénommée classe créative. Il est donc nécessaire de comprendre l’impact de cet ensemble professionnel dans le cadre de la structure économique, culturelle, et sociale de la société, ceci grâce aux théories d’auteurs comme Richard Florida et Charles Landry. La pensée créative est alors perçue sous une nouvelle dimension économique qui met en avant une idéalisation innovatrice de l’espace urbain en tant que coeur et centre créatif de régénération urbaine des valeurs traditionnelles. On étudie donc la mobilité et la culture créative: la première repose sur le besoin de restructurer la manière dont la ville se sert de ses transports urbains, à travers l’analyse d’oeuvres d’auteurs comme Brian Richards; la seconde aborde, grâce à la théorie de Ray et Anderson, l’émergence d’une nouvelle dimension culturelle basée sur les industries culturelles créatives, capables de conférer une identité aux diverses zones de la ville. En se basant sur ces apprentissages, le document qui suit présente un projet, le H-TC2, situé à Aveiro, sous la forme d’un exercice pratique appartenant au domaine de l’architecture, avec l’objectif de mettre en oeuvre les concepts de mobilité et culture créatives en tant que moteurs de régénération urbaine.fr
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitecturapor
dc.subjectPlaneamento urbanopor
dc.subjectDesenvolvimento urbanopor
dc.subjectDesenvolvimento culturalpor
dc.subjectMobilidade urbanapor
dc.subjectAveiropor
dc.titleO hub de transporte, promotor criativo de conexão cultural na cidade [Documento electrónico] : O H-TC2 em Aveiropor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
dc.identifier.tid201867567-
Appears in Collections:[ULP-FAA] Dissertações

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação Kévin Paiva.pdf39,48 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.