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http://hdl.handle.net/11067/1322
2024-03-29T14:24:24ZA aprendizagem e o ensino cooperativos como práticas inclusivas na educação de alunos com perturbações do espectro do autismo : comparação entre escolas do 2º e 3º ciclo com e sem unidades de ensino estruturado para crianças com PEA
http://hdl.handle.net/11067/1352
Título: A aprendizagem e o ensino cooperativos como práticas inclusivas na educação de alunos com perturbações do espectro do autismo : comparação entre escolas do 2º e 3º ciclo com e sem unidades de ensino estruturado para crianças com PEA
Autor: Esteves, Anabela; Reis, Ana Cláudia; Teixeira, Liliana
Resumo: As Perturbações do Espectro do Autismo caraterizam-se por disfunções graves do neurodesenvolvimento, conduzindo a um desenvolvimento atípico na interação social, na comunicação e na imaginação/comportamento do indivíduo. De acordo com o princípio da escola inclusiva, esta deverá responder com meios adequados de forma a promover o sucesso do processo ensino/aprendizagem. No entanto, e para que este se desenvolva, é pertinente reflectir sobre uma eficaz interação professor-aluno, pois para além da preocupação com o domínio das áreas do saber, o professor deverá dar, da mesma forma, ênfase ao desenvolvimento das atitudes que lhe permitem aceitar a mudança e a inovação, sendo ele próprio o agente de mudança. Não obstante, torna-se emergente que os professores recorram a outras práticas inclusivas, nomeadamente a aprendizagem cooperativa, a negociação, a meta-aprendizagem e o ensino cooperativo. Para tal, recorremos a uma amostra de noventa e cinco professores, de três agrupamentos de escola. Tendo em conta a nossa problemática, optou-se pelo método quantitativo diferencial, utilizando como instrumento de recolha de informação uma escala de resposta tipo likert. Os dados obtidos através desta escala permitem verificar que as escolas estudadas recorrem a práticas inclusivas. Tendo em conta a aprendizagem cooperativa e o ensino cooperativo como práticas inclusivas, verificamos um maior recurso, por parte dos docentes (de acordo com a sua perceção), nas escolas com Unidades de Ensino Estruturado para crianças com PEA, em detrimento das escolas sem Unidades de Ensino Estruturado para crianças com PEA.
Descrição: Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 5, n. 1 (Janeiro-Junho 2014). - p. 245-265.2014-01-01T00:00:00ZDéfices cognitivos em crianças e adolescentes com fenilcetonúria
http://hdl.handle.net/11067/1351
Título: Défices cognitivos em crianças e adolescentes com fenilcetonúria
Autor: Laúndes, Ana F.; Vázquez-Justo, Enrique; Carmona, Carla M.
Resumo: A fenilcetonúria foi a primeira alteração metabólica a ser considerada como fator etiológico de atraso mental. A população fenilcetonúrica apresenta heterogeneidade na classificação da doença e na qualidade do controlo dietético, sendo estas variáveis fundamentais na compreensão do seu funcionamento cognitivo. O objetivo deste estudo consistiu em identificar défices cognitivos na população portuguesa de crianças e adolescentes com fenilcetonúria. Foram estudados 68 fenilcetonúricos, diagnosticados e tratados precocemente, com idades compreendidas entre os 6 anos e os 16 anos 11 meses e 30 dias. Foi utilizada a Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças para avaliar o quociente intelectual (QI) global e o respetivo perfil psicométrico dos subtestes. Os resultados remetem para grupos de risco nesta população. Na avaliação do nível de desenvolvimento mental global e em áreas cognitivas específicas, em função da classificação da fenilcetonúria ou em função da qualidade do controlo dietético, os resultados obtidos confirmam a existência de diferenças significativas no QI Global, no QI Verbal e no QI de Realização, bem como no perfil psicométrico dos subtestes. Em conclusão, enfatiza-se o cumprimento do tratamento dietético a longo termo, definindo-se um valor de segurança, ou seja, um valor a partir do qual se pode prever um desenvolvimento cognitivo normal.
Descrição: Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 5, n. 1 (Janeiro-Junho 2014). - p. 107-115.2014-01-01T00:00:00ZTertúlia de abertura : o envelhecimento activo e saudável começa na infância, ou mesmo antes : sinergias transdisciplinares
http://hdl.handle.net/11067/1340
Título: Tertúlia de abertura : o envelhecimento activo e saudável começa na infância, ou mesmo antes : sinergias transdisciplinares
Autor: Matos, Margarida Gaspar de, 1956-; George, Francisco; Baptista, Telmo; Cunha, Pedro; Bento, Alexandra; Monteiro, Arminda; Saramago, Rita
Resumo: O projecto RICHE pretendeu a criação de uma plataforma que organiza conhecimentos e práticas na área da saúde das crianças e dos adolescentes através da identificação 1) de uma taxonomia, 2) de lacunas no conhecimento, na investigação e nas práticas, 3) das trajectórias (roadmaps) para o futuro. Como conclusões finais deste documento, apresentado publicamente em Maio 2013 em Dublin e que pretende influenciar as políticas públicas no espaço europeu, sublinham-se algumas ideias que se põem aqui em debate:
1. O envelhecimento activo e saudável começa na infância ou mesmo antes do nascimento;
2. A abordagem da infância e da adolescência têm de se situar num espaço transdisciplinar;
3. As intervenções nesta área carecem de avaliação e validação sistemáticas;
4. As crianças e jovens devem ter uma voz e ser considerados “parceiros” neste processo: está em causa a sua saúde e bem-estar físico e mental.
Descrição: Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 5, n. 1 (Janeiro-Junho 2014). - p. 13-25.2014-01-01T00:00:00ZEl contexto familiar como factor fundamental en la violencia filio-parental
http://hdl.handle.net/11067/1339
Título: El contexto familiar como factor fundamental en la violencia filio-parental
Autor: Lema-Moreira, Estefanía
Resumo: La violencia filio-parental, en adelante VFP, se trata de una forma de violencia en la que los progenitores son víctimas directos de sus hijos. Es sabido que el seno familiar es un contexto de socialización sumamente importante (Musitu Ochoa, Estévez López, y Jiménez Gutiérrez, 2010) y por ello la influencia de este proceso en el desarrollo emocional es indiscutible (Sprinthall, y Collins, 1988, Justicia, Benítez, Pichardo, Fernández, García, y Fernández, 2006, Valverde Molina, 1993, Vargas Gallego, 2009). Este estudio trata de averiguar qué puntos comunes se dan en aquellos hogares en los que se da VFP según los resultados expuestos en las investigaciones publicadas desde 2009 hasta la actualidad. Los principales resultados obtenidos señalan elevados índices de violencia intrafamiliar previa, así como estilos parentales inadecuados. Se da, por lo tanto, una mayor probabilidad de VFP en aquellas familias con dinámicas inadecuadas o violencia en el seno familiar.
Descrição: Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 5, n. 1 (Janeiro-Junho 2014). - p. 267-275.2014-01-01T00:00:00Z